HISTÓRIA:
Escolher um bom frango, ou galo galaroz. Ao sacrificar devemos recolher o sangue para uma tijela com um pouco de vinagre para evitar que coalhe.
PREPARAÇÃO:
Depois de cortado a gosto, dá-se-lhe um banho simples com vinagre, vinho verde branco e sal.
Numa panela fazemos um bom estrugido, com bom azeite, cebola, dentes de alho e salsa, tudo bem picado. Deixamos puxar bem. Então o frango vai a estufar sem se deixar apurar demasiado; temperar de pimenta e colorau; o arroz quer-se gomadinho!...
Se notarmos excesso de gordura depois de refogado, podemos retirar um pouco e fica o “fundo” para a calda. Retiramos o frango para uma travessa, e na panela juntamos água quente, retificamos de sal e juntamos o arroz. Antes de abrir o greiro, deita-se o sangue. Junta-se o frango, sem gorduras, a tempo de fervedura final, medir bem as quantidades de sangue e de calda, para não ficar aguado; retificar temperos, dar tempo suficiente antes da fervura para que as carnes se impregnem dos elementos componentes. Serve-se com o arroz a fugir pela travessa!
